desejo frequentemente que tudo isto acabe. desejo rasgar o meu peito, dilacerá-lo, e arrancar o órgão pulsante a que chamam coração com as minhas mãos nuas e geladas. desejo atirá-lo ao chão e espezinhá-lo, eu própria, até ele ficar feito em pedaços de nada irrecuperáveis, para que mais ninguém o possa espezinhar e despedaçar.
desejo ainda mais frequentemente nunca te ter conhecido, mas depois tu fazes qualquer coisa como olhares para mim daquela forma.
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