25/01/11

hoje comprei um pedaço de veludo avermelhado. havia azul, mas eu não comprei azul. não. e, se algum dia me conheceres, vais saber porque não comprei veludo azul, se nunca gostei assim tanto de vermelho.

17/01/11

morocco

não é tão estranho que um chá me cheire a mãos molhadas, a pontas dos dedos enrugadas?

16/01/11

sobre a falta de tempo:
a wild sheep case e as intermitências da morte em lista de espera, empilhados sobre a tua carta naquela trave sem jeito nenhum
sobre perder a cabeça:
ela continua agarrada ao pescoço

obrigada, meu amor

hoje lembrei-me de uma coisa importante

e, por isso, voltei.

12/01/11

apetece-me mesmo mesmo mesmo apagar todo e qualquer rasto meu por estas internets

10/01/11

reflexão em azul sobre ontem: man, I was pissed

09/01/11

juro que me apetece mesmo matar alguém.
se o ódio desse dinheiro, acho que ela me fazia milionária
é aquela coisa do quanto menos queres uma coisa, maior a probabilidade de ela te cair em cima. parece que ela te aparece sempre que pode. como se tivesse vida própria e um prazer especial em te contrariar.

não, espera, o que eu queria dizer era: vai-te foder, puta.
queria experimentar a minha caneta linda, mas hoje não dá
os erros ortográficos sempre me deram a volta ao estômago
\nota mental: aprender a controlar as pernas e a garganta (chega de fugir)

07/01/11

dificilmente me aborreço quando estou sozinha

quero um caleidoscópio. e tenho dito.

02/01/11

- não, não me sinto diferente.