27/01/10



quando se começam a fazer analogias com maçãs,
já não há volta a dar.

(e então apercebo-me que talvez esteja na hora de acordar)

24/01/10



(só para ilustrar o meu hediondo fim-de-semana)








alguém andou a brincar com a luz em vez de estudar.
(e os monstros deviam era brincar no escuro)

21/01/10



hoje ao fim da escola perguntaram-me se o meu dia tinha sido bom e eu disse que não podia responder ainda. agora posso. foi bom, foi mais que bom.

(já te disse que gosto mais da tua barba que de ti?)

19/01/10









há aquelas pessoas que, de repente, abrem a boca
e depois deixam-nos a nós de boca aberta.

foi um bom concerto, Gentil.

16/01/10

alguém me consegue explicar porque só consigo pensar na porra das laranjeiras?

13/01/10

MARIA BEATRIZ DE MATOS ALBERNAZ, tenho a dizer-lhe que gosto imenso de si (principalmente quando me oferece chá saborosíssimo)
se algum dia tiverem a decência de perguntar em vez de fazerem juízos irrelevantes, a resposta que vão receber é: porque não quero pensar.




sabes bem que sempre gostei de chuva, que sempre me senti fascinada pela sua canção, pelo cheiro que desperta nas coisas. é quando ela me bate na pele, me ensopa os cabelos, que me sinto viva, sabes? e ninguém compreende porque não gosto de guarda-chuvas. nem porque me escondo atrás dos cachecóis.

12/01/10



foste o mais importante, foste o menos importante.
Ouviste?
FOSTE.

FELIZ ANO NOVO



Hoje tenho uma pergunta: Será que, se repetirmos incessantemente uma certa frase, ela acaba por penetrar bem fundo na nossa mente, acabando por se tornar para nós uma realidade ?

Acredito (ou quero acreditar) que estou a acordar de uma espécie de sonho que dura há demasiado tempo.

11/01/10

obrigada por nadares para mim hoje.
amo quem me ama, mas não o suficiente.
amo que me não ama, mais do que o suficiente.
(mais do que devia.)

10/01/10















nada melhor que um dia de neve para mostrar as minhas fotografias daqueles dias de muita neve.
sei que nunca vou deixar de gostar de neve, assim como sei que não devia ter-me sentido tão bem naquele ermo local, longe de tudo e de todos. mas senti-me bem, bem como não me sentia há muito, e consegui respirar, apesar de não me ter apercebido que me tinha esquecido de como isso se fazia. senti-me insignificante, acima de tudo. e gostei.

(fotografias tiradas em Formigal, 27/12 a 02/01)

09/01/10

gostava de dizer que não importam, que este, essa, aquela e o outro não me matam por dentro, pedaço a pedaço. no entanto, sempre me disseram que não se deve mentir.

04/01/10

prometo que ponho aqui umas fotos bonitas (?) e branquinhas, assim que tiver tempo.
(by the way, i'm so in love with my lovely canon!)


















estou a tentar aprender a gostar de pequenos pedacinhos de mim, para ver se descubro algo que tu possas amar. eu sei, sou patética.
e, no entanto, acho que cá dentro poderia haver alguma coisa que gostasses, se te dignasses a ver.