que não chova amanhã, que não chova amanhã, que não chova amanhã, que não chova amanhã. por favor?

eu devia mesmo estar a estudar físico-química, mas, por alguma razão desconhecida, só consigo pensar em coisas que não o teste, pfff. ridículo.

& o que gosto mais em ti é aquela capacidade especial de fazeres exactamente o que eu quero, sem eu ter de to pedir, muitas vezes mesmo sem saber que o quero.

por favor ?

só uma foto ?

hoje estou mais calma, aceitei a inevitabilidade de isto ser como tudo o resto, e não dói tanto como imaginava. na verdade, não dói mesmo nada, como se o soubesse há muito dentro de mim. vai sempre ser assim, não é? mas tu estás cá. tu dás valor, dizes-me. então, acho que vale a pena. e não só por ti, não. por mim. preciso disto.

deitei-me ontem eram 21.30h, adormeci segundos depois, dormi a noite inteira, de enfiada, e acordei a morrer de sono. isto devia dizer-te algo.

gostas de mim? a sério?

(ando de poucas palavras)

não sei o que te dizer

mais uma vez, fico-me pelo silêncio.

hoje soubeste-me a chuva e estou tão assustada, agora.

sabe bem ter um lugar só meu

sabes o que me irrita mais em todas aquelas obras naquela escola? não é o feia que a estão a tornar, não é o cheiro infectante nem todo o branco psicadélico, não é a terrível música de intervalo, não são os homens das obras nos seus coletes fluorescentes e irritantes, não é o barulho, não é a irritante falta de árvores e de verde, não é todo o vidro e a exposição, não é o ar de manicómio, não são os subterrâneos nem a péssima junção parte nova / parte velha, não é o longe que a porra do monobloco está da entrada nem os caminhos estranhos em que tenho a certeza que me vou perder quando estiver sozinha e não são as pessoas com máquinas bonitas e tripés apetecíveis. não. bem, talvez seja, mas apenas um pouco, aí uns 1/100 de toda a minha irritação. sabes o que é? é não poder recordar, não poder caminhar pelos corredores antigos que tresandam a passados e conversas. roubaram um pouco de nós, daquelas memórias esfumadas que tenho e que não posso reavivar porque falta sempre o pano de fundo.

e tu. tu, sim, faltas tu. faltas sempre.

é espantoso e ridículo como tudo volta tão depressa

(só preciso que me digas baixinho ao ouvido que vai tudo ficar bem)

Wouldn't it be nice?

a quinta da avó nunca soube tão bem

(há mais algumas no meu super flickr novinho em folha)

foi uma boa tarde, e não tinha sido tão boa se tu não tivesses começado a falar de crepes e passássemos para as waffles e depois se eu não me tivesse lembrado das waffles do fórum. sabes uma coisa, super beatriz? acho que somos um bocado "super odiadoras", mas ao menos não escorregámos nenhuma vez (muhaha).

no dela, que é sempre tão bonitinho

vai crescer ainda mais quando tiver um tempinho

quero apenas dizer que estou cansada, não sei se cá volto ou não, vai depender de como acordar amanhã, e depois, e depois. entretanto, a minha parede cresceu, hei-de pôr uma foto dela por aqui, isso prometo. é das poucas coisas que me orgulho verdadeiramente.

achas que estou a morrer?

hoje há 3 estados de espírito,

todos misturados e entrelaçados.

1) tenho a garganta entupida, faltam-me as palavras.

2) é tudo tão frágil, não é?

3)há uma música exultante, daquelas que parecem um hino à euforia, que te quero mostrar

é isto o amor, para mim.