07/05/10


dos dias cinzentos e do cansaço infinito.

9 comentários:

  1. peço desculpa de só agora responder, mas concordo plenamente contigo .
    a maior missão, é ainda descobrir quem somos e o que realmente fazemos aqui.

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  2. mas olha que .. « vale sempre a pena quando a alma não é pequena » , o nosso Camões sempre escreveu coisas úteis, e sinceramente, eu acredito que tenhas uma alma assim bem grande, com vontade de conhecer o que anda por aí, apesar do teu dito cansaço infinito, (fases), isso vai ao lugar, e quando volta, volta ainda com mais força! acredita .

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  3. sim sim, de francisca, embora agora muitas jéssicas também sejam kika, e eu não concorde :p ahah.

    tens razão, mais uma vez; as circunstâncias fazem-nos decidir isto e aquilo . mas sabes, eu nem diria que o mundo é decadente, mas que nós próprios o somos, por já termos esse medo de arriscar, achando sempre que vai ser pior do que já é agora. quanto às pessoas que valem a pena, não sei se consigo acreditar mais nisso, é que quanto mais confiança, entre outras coisas, depositamos em pessoas que pensamos serem dignas de merecerem o que lhes estamos a dar, mais nos magoamos, mais desilusões temos e mais arrependimento vamos acumulando. chega a um certo ponto, que começo a ficar farta de pensar para mim mesma " se eu pudesse voltar atrás .. " . o certo é que aprendemos com os nossos erros, mas parece que as nossas relações/amizades ou melhor, as pessoas que as englobam, é que nos fazem errar, mesmo sem querermos. quando pensamos que estamos a fazer o melhor, estamos a fazer o pior e vice-versa . é praticamente impossível tentar satisfazer os outros com o nosso melhor, porque nem nós próprios nos satisfazemos com o que somos, ou com a personalidade que estamos a construir. será que vivemos para nós ou por nós? enfim, acho mesmo que se todos pensássemos a sério acerca de nós, daríamos em loucos.

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  4. dos dias ventosos e do cansaço infinito. sim, como a Kika diz, são fases, mas a parte mais difícil é esperar que passem e não saber-lhes o fim.

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  5. esse é exactamente o meu problema, enquanto tu te proteges, "fugindo", eu não fujo, e dou demasiado de mim, a toda a gente, confio de repente nas pessoas, sem elas me terem sequer provado que não irão abusar da minha confiança, e depois, quando têm segundas intenções eu fico sempre mal, e não me posso queixar, porque afinal a culpa acaba por ser minha, fui eu que confiei em quem não devia, e a partir daí é um desenrolar de desilusões.
    e não és nada atrasada mental, porque sendo assim, eu também seria atrasada mental, mas num grau elevado, porque depois de aprender, volto a cair na mesma "teia de aranha", enfim, acho que isto só passa mesmo com o tempo, ou então, nunca passa, e pessoas como nós vão andar sempre na corda bamba.

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  6. talvez já tenha conhecido, mas.. ás vezes continua a ser difícil .

    e tu também vais conhecer, vai chegar a uma altura que vai querer dar tudo de ti outra vez, mas é preciso estares preparada para tal, e é necessário tempo, há-de chegar essa altura!

    i agree, então somos todos um bocadinhooo atrasados mentais, só que uns demonstram mais que outros! mal do país, não haviam de chegar as cercis para tanta gente! muahah .

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  7. realmente, talvez sejamos nós que somos complicadas, mas sabes, eu até me acho complicada sim, mas sofro para mim muitas vezes e quando quero dizer uma coisa e não consigo e fico frustrada comigo própria, é que não sou capaz de enfrentar os problemas assim directamente.

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  8. oh ainda bem que gostaste, catarina (:

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  9. compreendo, a folha de papel é sempre a nossa melhor amiga, porque precisamente quando acabamos só nos dá silêncio, em vez de criticas ou algo do género, enfim. e é sempre mais fácil dizer que não se passa nada, do que explicar porque se está mal

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