Beijaste-me o pescoço com cuidado, enquanto eu te contava sobre a minha casa do Alentejo. E enquanto eu te descrevia a minha praia preferida e te dava dez razões para não gostar de praias em geral, obrigaste-me a rebolar para passares os teus dedos pela espinha. Depois, beijaste-me os ossos da bacia, e fugiste para a minha barriga. Pousaste os teus lábios nela e beijaste-a, e respiraste nela. E eu, que, por norma, não tenho cócegas, ri-me feita perdida, ri-me tanto que me ouvi a mim própria com uma pontada de loucura no riso estridente. E tu riste-te comigo, enquanto ouvias o meu coração, que, pela primeira vez, te mostrava o que eu realmente sentia.
grr adoro adoro adoro
ResponderEliminarbtw, o principezinho também não foi o livro da minha infância, até porque detesto aquela treta e é dos poucos livros q não consigo ler até ao fim
que texto lindo ! e mais uma fotografia linda rapariga :p
ResponderEliminaracredita que depois irias-te fartar dele :\ nao irias ter paciencia para fazer nada.
hm, não sei quem vai?
ResponderEliminarvergonhaaa? de? :O
ResponderEliminarcomo eu, tambem 'funciono' assim. farto.me muito das coisas, rapidamente. bah :s