A relva cheirou-me a casa e acolheu o meu corpo com suavidade. Olhei para cima, muito para cima. Uma enorme mancha azul-bebé toldou-me a razão. E o vento veio visitar-me, mas foi apenas uma pequena brisa, e soube-me a pouco. Apeteceram-me vendavais sem fim; um tornado, talvez. Tirei os sapatos e enterrei os pés na relva, senti a sua frescura, e adormeci.
(14.07.2010)
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