O mundo feito em pedaços sob uma chuva de pedra impiedosa, que cai como se não houvesse amanhã. Um peito apertado com o seu interior partido recebe jorros de água do céu. Não há salvação. Não há escapatória. A água vai soterrar tudo como naquele grande dilúvio de outros tempos; mas, desta vez, nada se vai salvar. Os estragos feitos a este mundo foram demasiados e irreversíveis e só algo drástico pode mudar tudo. Um novo começo.
(11.07.2010)
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