As minhas linhas são em espiral, e as tuas uma espécie de onda convexa. Eu acho fascinante que não haja duas iguais, que as pessoas possam ser identificadas pelos tracinhos que têm na ponta dos dedos. É algo tão pequenino, quase invisível, e, no entanto, de tanta importância. A mim, parecem-me quase mini-labirintos.
(18.08.2010)
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